Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Insuf. card ; 15(3): 76-83, oct. 2020. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1149358

ABSTRACT

Alrededor de un tercio de los adultos en la mayoría de las comunidades presentan hipertensión arterial (HTA). En Argentina, los registros denotan una prevalencia del 33,5%; donde el 44,6% son hombres y el 25,9% son mujeres. Se estima que un tercio de la población con HTA desconoce que la padece y la mitad se encuentra bajo tratamiento antihipertensivo; pero sólo la cuarta parte está bien controlada. Por otro lado la epidemia de insuficiencia cardíaca (IC) alcanza aproximadamente los 61 millones de individuos a nivel mundial, y se encuentra estrechamente relacionada con la HTA, siendo ésta la principal etiología sobre todo en Europa y Estados Unidos. De aquí surge el vínculo entre ambas entidades, ya muy conocidas y con fármacos avalados para su tratamiento hace ya mucho tiempo. Tanto la HTA como la IC (sea con fracción de eyección preservada o reducida) son patologías muy vinculadas y prevalentes en todas las comunidades. Los últimos avances en investigación nos llevan a plantearnos que a mayor reducción de los valores de presión arterial, se generan una cascada de mecanismos beneficiosos para el sistema cardiovascular que conllevan beneficios clínicos francos. Ahora bien, ¿existen nuevas terapéuticas que puedan encausar el rumbo de estos pacientes o sólo existen nuevos y más estrictos objetivos con los fármacos que previamente conocíamos?


About a third of adults in most communities have high blood pressure (HBP). In Argentina the records show a prevalence of 33.5%; where 44.6% are men and 25.9% are women. It is estimated that a third of the population with HBP is unaware that they suffer from it and half are under antihypertensive treatment; but only a quarter is well controlled. On the other hand, the epidemic of heart failure (HF) reaches approximately 61 million individuals worldwide, and is closely related to hypertension, this being the main etiology, especially in Europe and the United States. From here arises the link between both entities, already well known and with drugs endorsed for their treatment for a long time. Both HBP and HF (whether with preserved or reduced ejection fraction) are highly linked and prevalent pathologies in all communities. The latest advances in research lead us to consider that the greater the reduction in blood pressure values, a cascade of beneficial mechanisms for the cardiovascular system are generated that lead to frank clinical benefits. Now, are there new therapies that can guide the course of these patients or are there only new and stricter objectives with the drugs that we previously knew?


Cerca de um terço dos adultos na maioria das comunidades tem hipertensão arterial (HTA). Na Argentina, os registros mostram uma prevalência de 33,5%; onde 44,6% são homens e 25,9% são mulheres. Estima-se que um terço da população com HTA desconhece que a sofre e metade está em tratamento anti-hipertensivo; mas apenas um quarto está bem controlado. Por outro lado, a epidemia de insuficiência cardíaca (IC) atinge cerca de 61 milhões de pessoas em todo o mundo, e está intimamente relacionada à hipertensão, sendo esta a principal etiologia, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. Daqui surge o vínculo entre as duas entidades, já bastante conhecidas e com medicamentos há muito endossados para o seu tratamento. Tanto a HTA quanto a HF (seja com fração de ejeção preservada ou reduzida) são patologias altamente vinculadas e prevalentes em todas as comunidades. Os últimos avanços nas pesquisas nos levam a considerar que quanto maior a redução dos valores da pressão arterial, gera-se uma cascata de mecanismos benéficos para o sistema cardiovascular que levam a francos benefícios clínicos. Agora, ¿existem novas terapias que podem orientar o curso desses pacientes ou existem apenas alvos novos e mais rígidos com medicamentos que conhecíamos anteriormente?

2.
Insuf. card ; 15(2): 28-33, jun. 2020. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143097

ABSTRACT

Introducción. La cardiotoxicidad por fármacos y el desarrollo de insuficiencia cardíaca (IC) es un síndrome temido durante el tratamiento de la patología oncológica/oncohematológica, fundamentalmente con el uso de antraciclinas, según la literatura actual. Se desconoce en nuestra población la frecuencia del desarrollo de efectos adversos cardiovasculares con el uso de otras drogas de uso frecuente, tal como anticuerpos monoclonales, agentes alquilantes o terapias nuevas como inhibidores inmunes de checkpoint. Objetivos. Describir la prevalencia de IC en pacientes tratados por patología oncológica/oncohematológica. Describir los principales efectos adversos cardiovasculares desarrollados y su posible asociación con las drogas utilizadas. Material y métodos. Se realizó un análisis multicéntrico desde Enero de 2018 hasta Diciembre de 2019 en tres centro médicos de Argentina, y se incluyeron 267 pacientes. Criterios de inclusión. Pacientes mayores de 14 años de edad que padecieran enfermedad oncológica/oncohematológica y que se evaluaran previo al inicio de su tratamiento. Resultados. En el seguimiento de estos pacientes, 42 de los 267 pacientes presentaron efectos adversos cardiovasculares (15,7%), de los cuales la mayoría fueron leves o bien tolerados. Observándose, principalmente, en un 6,4% IC, y en un 3% hipertensión arterial. Conclusión. Es necesario mayor cantidad de registros de las complicaciones cardiovasculares asociadas al tratamiento del cáncer, para así individualizar una evaluación precoz multiparamétrica, un tratamiento oportuno y un correcto seguimiento a corto y largo plazo de cada paciente.


Background. Drug cardiotoxicity and the development of heart failure (HF) is a feared syndrome during the treatment of oncological/oncohematological pathology, mainly with the use of anthracyclines, according to current literature. The frequency of the development of cardiovascular adverse effects with the use of other frequently used drugs, such as monoclonal antibodies, alkylating agents or new therapies such as immune checkpoint inhibitors, is unknown in our population. Objectives. Describe the prevalence of HF in patients treated for oncological/oncohematological pathology. Describe the main cardiovascular adverse effects developed and their possible association with the drugs used. Material and methods. A multicenter analysis was performed from January 2018 to December 2019 at three medical centers in Argentina, and 267 patients were included. Inclusion criteria. Patients over 14 years of age suffering from oncological/oncohematological disease and who were evaluated prior to the start of their treatment. Results. In the follow-up of these patients, 42 of the 267 patients presented cardiovascular adverse effects (15.7%), of which the majority were mild or well tolerated. Mainly observed in 6.4% HF, and in 3% arterial hypertension. Conclusion. A greater number of records of cardiovascular complications associated with cancer treatment are necessary, in order to individualize an early multiparameter evaluation, timely treatment, and correct short and longterm follow-up of each patient.


Introdução. A cardiotoxicidade de medicamentos e o desenvolvimento de insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome temida durante o tratamento de patologias oncológicas/oncohematológicas, principalmente com o uso de antraciclinas, de acordo com a literatura atual. Em nossa população é desconhecida a frequência do desenvolvimento de efeitos adversos cardiovasculares com o uso de outras drogas frequentemente utilizadas, como anticorpos monoclonais, agentes alquilantes ou novas terapias como inibidores imunes do ponto de verificação. Objetivos. Descrever a prevalência de IC em pacientes tratados por patologia oncológica/oncohematológica. Descrever os principais efeitos adversos cardiovasculares desenvolvidos e sua possível associação com os medicamentos utilizados. Material e métodos. Uma análise multicêntrica foi realizada de Janeiro de 2018 a Dezembro de 2019 em três centros médicos da Argentina, e 267 pacientes foram incluídos. Critério de inclusão. Pacientes com mais de 14 anos de idade que sofrem de doença oncológica/oncohematológica e que foram avaliados antes do início do tratamento. Resultados. No seguimento desses pacientes, 42 dos 267 pacientes apresentaram efeitos adversos cardiovasculares (15,7%), dos quais a maioria foi leve ou bem tolerada. Observado principalmente no IC de 6,4% e na hipertensão arterial de 3%. Conclusão. É necessário um maior número de registros de complicações cardiovasculares associadas ao tratamento do câncer, a fim de individualizar uma avaliação multiparamétrica precoce, tratamento oportuno e corrigir o acompanhamento de curto e longo prazo de cada paciente.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL